Acessibilidade nos espaços geográficos de Uberlândia

Geovanna Pedra, José Lucas Alves Théo Noguti,Letícia de Paula,

e Wyllorrany Amorim

É perceptível que hoje em dia há uma maior preocupação da sociedade com a acessibilidade  e mobilidade de pessoas PcD’s em espaços públicos. Porém,  percebe-se que essa preocupação não recebe a manutenção necessária. Dessa forma, o que inicialmente deveria ser um instrumento de igualdade, se transforma em um transtorno para todos que utilizam dos espaços públicos da cidade. 

Esse fotoensaio busca mostrar as dificuldades de mobilidade encontradas no dia a dia em diferentes partes da cidade de Uberlândia. Os obstáculos à acessibilidade aqui representados prejudicam não apenas aqueles com mobilidade reduzida, mas todos os transeuntes desses espaços.

O campo de futebol, esporte símbolo de democracia em nosso país, se mostra não inclusivo a pessoas com mobilidade reduzida. | Foto: Letícia de Paula

De maneira um tanto irônica, o acesso a uma pista de atletismo se mostra arriscado e reduzido até mesmo a aqueles que são não-PcD’s. | Foto: Letícia de Paula

A proposta de acessibilidade se torna ineficiente quando os órgãos responsáveis não garantem a manutenção dos espaços. | Foto: Geovanna Pedra

Enquanto aqueles sem mobilidade reduzida possuem diversas entradas para a parte comercial de um dos pontos mais movimentados da cidade, aqueles que necessitam de acessibilidade se veem tendo um deslocamento maior pelo mesmo direito. | Foto: Geovanna Pedra

Raízes que invadem a calçada e atrapalham os pedestres são frequentes em toda Uberlândia. | Foto: Théo Noguti

Desafios ocultos: quando a rua se torna lama e terra, a acessibilidade desaparece. | Foto: Theo Noguti

Pela falta de cuidado com a via do pedestre, reflete-se na calçada tomada pelo mato alto. |Foto: José Matos

A negligência na manutenção das calçadas representa um perigo para pedestres. | Foto: José Matos

Rampas de acessibilidade ocultas sob o peso do descaso: uma realidade invisível que clama por mudança. | Foto: Wyllorrany Amorim

Sem manutenção, a calçada que deveria ser dos pedestres é tomada pela natureza. | Foto: Wyllorrany Amorim