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Parasita, um importante estudo sobre a desigualdade social na Coreia do Sul

  • Foto do escritor: Senso Incomum
    Senso Incomum
  • 7 de out. de 2021
  • 1 min de leitura

Atualizado: 22 de nov. de 2021

Por Allana Lima

O filme sul-coreano Parasita, lançado em 2019, mistura thriller, drama e comédia para contar uma história atual sobre as desigualdades econômicas que dividem o país asiático.


O longa é dirigido, roteirizado e produzido por Bong Joon-Ho, cuja filmografia está repleta de obras que apresentam temas sociais, misturas de gêneros, humor sombrio e mudanças repentinas de tom. Um exemplo dessas características é Okja, filme de 2017, que o diretor escreveu em parceria com Jon Ronson.


A história de Parasita apresenta duas famílias: os Kim, que são pobres e moram em uma casa subterrânea, e os Park, ricos que vivem em uma bela mansão. Essa dinâmica muda quando um amigo do filho da família Kim consegue um emprego de professor de inglês para a jovem Park Da-hye. A partir de então, o longa segue a linha característica do cineasta, cujas narrativas são voltadas a temas controversos e atuais.


Foto: reprodução/Barunson E&A Corp

No geral, os brasileiros não têm o costume de assistir a produções do cinema sul-coreano (ou mesmo do cinema asiático de modo mais amplo). Porém, Parasita provoca suspense e curiosidade no telespectador logo no trailer -- algo que chama atenção para quem vai mergulhar na trama.


As lições e mensagens ocultas do filme podem passar despercebidas à primeira vista, mas Parasita reserva cada vez mais surpresas até o final, principalmente pelo desfecho, que traz uma interessante reflexão sobre as ações da família Kim e a desigualdade social.



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